quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Geração Z

Os relacionamentos humanos, tão necessários ao desenvolvimento das pessoas e tão fundamental para o progresso das nações, andam cada vez mais ameaçados.

Já atravessamos muitas gerações – Boomer,  Babyboom, X e Y, cada uma com suas características muito próprias, mas ainda assim, com uma carga voltada para a interação das pessoas.

Observando essas gerações, percebe-se que passamos por uma completa transformação de comportamentos sociais e pessoais. Fomos do conservadorismo Boomer aos avanços tecnológicos apresentados para as gerações x e y.

E a nova geração, esta que começou no início dos anos 1990, batizada de geração Z, preocupa por ser adepta de um comportamento individualista, apressado, imediatista, sem observar as relações de família como padrão e totalmente conectado, tendo no mundo virtual seu maior espaço. Uma geração dependente da tecnologia.

Essa geração que está chegando ao mercado de trabalho, demandará das empresas uma preocupação a mais, já que terão que trabalhar em equipe, conviver com outras pessoas, resolver conflitos. Elas terão que sair do isolamento virtual e de suas preferências para o mundo real, convivendo com outras pessoas, inclusive de outras gerações.

É importante que as empresas estejam preparadas para essa demanda, pois necessitará desses jovens, que dominam tudo o que é tecnologia, mas não sabem dominar as inter-relações pessoais.


As empresas precisam abrir as partas para essa geração e dizer: Bem-vindos ao mundo real, é aqui que vocês começam a descobrir que precisam uns dos outros para crescer e se desenvolver como agentes de transformação do mundo.

Marcos Filho

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