No Brasil é assim (Recorte Revista Isto é on-line) |
Um dos fundamentos da administração é otimizar as atividades
de empresas, sejam públicas ou privadas, estabelecendo metas para atingir
objetivos.
No setor privado, as empresas que aplicam os conceitos da
administração conseguem obter sucesso. Traçando metas, cortando custos,
ajustando serviços ou quantidade de produtos, balanceando quadro de pessoal e
gerenciando atividades que visem a lucratividade.
Veja a diferença |
Não é bem assim no setor público. Os governos andam na
contramão dos conceitos de administração e encarecem o custo de vida da
população com gestões sem nenhum planejamento e com resultados desastrosos. Do
governo Vargas ao atual governo, segundo publicado na revista Isto é desta
semana, houve um inchaço na estrutura do governo, que saltou de 11 ministérios na
era Vargas, para 39 no governo Dilma. Até mesmo o deposto Collor de Melo foi
mais sensato quanto a estrutura ministerial do governo brasileiro, quando em
sua gestão, teve apenas 17 ministros.
Esse inchaço é justificado pelo apadrinhamento político e
para acolher apoiadores de campanha. Mas a inflação de ministérios se repete
nos governos estaduais e nas prefeituras (com nomes de secretarias e
coordenadorias), quando são criadas estruturas desnecessárias para acolher os
apoiadores de campanhas políticas ou os órfãos de cargos públicos.
Êita. É como diz a música: “Nesse Brasil Cabôco de Mãe-Preta
e Pai João”.
Marcos Filho
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