Em 1876, portando antes de proclamação da República em 1889,
um escravo de nome Francisco foi punido com a pena de morte, tendo sido executado
em Alagoas. Goiás também aplicou a pena de morte. A Justiça Brasileira condenou
e executou por enforcamento naquele Estado, José Pereira de Sousa. Após a
proclamação da República, a pena de morte continuou em valia apenas para crimes
militares e só foi abolida totalmente no Brasil com a Constituição de 1988.
Atualmente no Brasil há grupos que continuam defendendo a
pena capital, especialmente para elementos envolvidos em crimes hediondos. Para mim, o direito sobre a vida pertence a Deus. E
você? O que acha do assunto? Leia a notícia que localizamos no site terra:
O Japão executou na manhã desta quinta-feira três prisioneiros condenados por homicídios, as primeiras sob a administração do governo do primeiro-ministro Shinzo Abe, de acordo com informações da agência AP. Abe assumiu o cargo em dezembro do ano passado.
O Ministério da Justiça afirmou que as execuções ocorreram em três locais diferentes – a última vez que um preso havia sido legalmente morto fora em setembro. Restam agora 134 prisioneiros no “corredor da morte”. No Japão, as execuções ocorrem por enforcamento.
A pena capital no país tem sido largamente criticada por grupos de direitos humanos, apesar de pesquisas de opinião pública mostraram apoio da população. O Japão divulga poucos detalhes sobre as execuções. Os presos geralmente não são informados sobre a aplicação da pena até bem pouco tempo antes de ser realizada.
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