O índice está um ponto percentual acima da última pesquisa, de dezembro do ano passado, quando 62% dos entrevistados consideraram o governo ótimo ou bom. É a primeira pesquisa de avaliação do governo e avaliação pessoal de Dilma em 2013, ano considerado "decisivo", segundo interlocutores, para a campanha rumo à reeleição. Além dos 63% que consideram o governo ótimo ou bom, 29% dos entrevistados avaliaram a gestão de Dilma como regular e 7%, ruim ou péssima. O trimestre analisado foi marcado por anúncios populares da presidente, como a entrada em vigor da redução do custo da energia elétrica e também o anúncio da desoneração dos impostos federais sobre os itens da cesta básica.
A pesquisa CNI/Ibope entrevistou 2.002 eleitores de 143 municípios. As entrevistas foram feitas entre 08 e 11 de março e a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Aprovação pessoal A aprovação do modo de governar da presidente Dilma bateu novo recorde e chegou a 79%, contra 78% da pesquisa de dezembro. Apenas 17% dos entrevistados não aprovam a maneira como a presidente governa.
Quando questionados se confiam ou não na presidente, 75% dos entrevistados responderam afirmativamente, contra 22% que não confiam em Dilma Rousseff. Os outros 3% não souberam ou não responderam à questão.
Otimismo mantém trajetória de crescimento
A expectativa dos eleitores ouvidos pela pesquisa CNI/Ibope em relação ao restante do mandato de Dilma Rousseff vem seguindo um ritmo de otimismo, mas não chega ao índice do início do governo. Dos 2.002 entrevistados, 65% responderam que espera um resto de governo ótimo ou bom. Em março de 2011, logo após o primeiro trimestre de governo, esse otimismo era de 68%. Desde dezembro de 2011, quando o otimismo era de 58%, o percentual vem aumentando a cada pesquisa. Na última, de dezembro, 62% havia respondido que tinha expectativa ótima ou boa com o futuro do governo.
Comentário
Não sou Petista, mas não sou
radical. Avalio como positivo o governo da presidente Dilma. Ela vai se
rebolando para manter o país nos trilhos, apesar de alguns vagões já terem
descarrilado.
Avalio também que as medidas
populistas do seu governo contribuem para essa popularidade. Mas, se analisarmos,
o governo passa por um período de lenções curtos, ou seja, quando cobre a
cabeça, descobre os pés e vice-versa.
Vejamos: o caso do corte nas contas de luz só foi possível graças ao aumento dos combustíveis. E Guida Mantega, não precisa ser especialista para afirmar, não passa confiança na economia.
Fonte: Revista Isto é
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