A operadora de telefonia móvel Oi está alertando aos seus clientes que haverá a alteração do número de telefone celular de oito para nove dígitos, a partir do dia 31 deste mês. Este aumento de um dígito (9) antes dos atuais números de telefones dos usuários ocorrerá nos estados de Alagoas (DDD 82), Ceará (DDDs 85 e 88), Paraíba (DDD 83), Pernambuco (DDDs 81 e 87), Piauí (DDD 86 e 89) e Rio Grande do Norte (DDD 84). Para tanto, a empresa está trabalhando na alteração desde o início do ano, mobilizando uma equipe multidisciplinar das áreas de Engenharia, TI, Novos Negócios, Comunicação e Relacionamento com o Cliente, a fim de garantir o bom funcionamento dos serviços e o atendimento durante a transição do sistema.
Para simplificar a atualização da agenda do Oi Móvel, a operadora oferecerá aos usuários dos sistemas iOS e Android, o aplicativo gratuito Oi 9º Dígito que insere, automaticamente, o dígito 9 na frente dos números que sofrerão alteração. Com o aplicativo, que poderá ser utilizado por clientes de qualquer operadora, o usuário também pode formatar os contatos e inserir o código do estado, facilitando as chamadas quando ele estiver fora de sua cidade.
Adaptação
Durante a primeira fase de implantação, as chamadas para telefones celulares realizadas com apenas oito dígitos ainda serão completadas, para adaptação das redes, mas o usuário ouvirá uma mensagem orientando sobre o novo formato de discagem. Numa segunda etapa, o cliente ainda ouvirá uma mensagem de orientação, porém a chamada não será completada. E após o período de transição, as discagens com oito dígitos não serão mais permitidas.
A mudança, que já foi feita nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima, atende à resolução nº 553 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), de 14 de dezembro de 2010. O nono dígito na telefonia móvel será implementado, em todo o território nacional, até o fim de 2016. O objetivo principal é poder oferecer um número maior de combinações para novos números de linhas telefônicas móveis.
Fonte: O Estado
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